tag:blogger.com,1999:blog-62245285323520027542024-03-05T08:19:07.762-08:00Fatos HistóricosParticipação de familiares na História do BrasilAnamaria Nunes Vieira Ferreirahttp://www.blogger.com/profile/18383047754944835727noreply@blogger.comBlogger5125tag:blogger.com,1999:blog-6224528532352002754.post-91126735538627235002008-12-05T18:20:00.000-08:002008-12-05T18:22:04.871-08:00Revolta da Armada<div align="center"><strong><span style="color:#666666;">IGNÁCIO BELFORT DUARTE</span></strong></div><div align="center"><span style="color:#666666;"><strong>Capitão Tenente<br /><blockquote></blockquote>Dados Biográficos</strong><br />Nascido em 1871. Sepultado em 27 de Novembro de 1893, no Cemitério do Maruí, em Niterói.<br /><strong><blockquote><strong></strong></blockquote>Árvore de Costados</strong><br />Filho de Francisco de Paula Belfort Duarte e de Dona Maria Bárbara Gomes de Sousa. Neto paterno do Ministro Viriato Bandeira Duarte e de Dona Rosa de Viterbo Gomes da Silva Belfort. Neto materno do Major Ignácio José Gomes de Sousa e de Dona Antonia Gertrudes de Brito Magalhães Cunha. Bisneto paterno do Conselheiro Francisco de Paula Pereira Duarte e de Dona Carlota Joaquina Belfort Leitão. Bisneto paterno do Capitão Filippe Marques da Silva e de Dona Ignácia Maria Freire Belfort. Bisneto materno do Mestre de Campo José Antonio Gomes de Sousa e sua 2ª mulher Dona Luiza Maria da Encarnação.<br /><strong><blockquote><strong></strong></blockquote>Vida Militar</strong><br />Pertenceu à Guarnição da Fortaleza de Santa Cruz.<br /><strong><blockquote><strong></strong></blockquote>Fato Histórico</strong><br />Participou da Revolta da Armada<br /><strong><blockquote><strong></strong></blockquote>Ato de Bravura</strong><br /></span><span style="font-size:85%;"><span style="color:#666666;"><span style="font-size:100%;">Faleceu por ato de bravura defendendo a legalidade na Revolta da Armada, em Niterói.</span><br />“... Resumindo o acontecido, afirma Felisbelo Freire: “Niterói tornou-se nestes dias o fiel da balança da situação e o coronel Ramos o seu herói.” Aliás, declarara ele que “resistira até a última”, quando o parlamentário primeiro tenente Belfort, enviado por Custódio de Melo, transmitira convite ao presidente Porciúncula a fim de com ele conferenciar a bordo do Aquidabã. No mesmo dia 8 de setembro respondera Porciúncula, alegando não poder afastar-se da capital e sugeriu, em documento escrito, conferência no antigo Palácio do Ingá, sede do Governo, terminando com as palavras “Aguardo vossa resposta”, ficando assentada uma trégua nas operações bélicas até esta ser entregue. Antes mesmo, entretanto, do emissário ter voltado com qualquer solução, já os navios violando o combinado, abriram fogo contra Niterói (...)”.<br /><br />Capítulos da Memória Niteroiense – Página 155<br /><strong>Carlos Whers </strong></span></span></div>Anamaria Nunes Vieira Ferreirahttp://www.blogger.com/profile/18383047754944835727noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6224528532352002754.post-8431288551343794752008-12-05T18:18:00.000-08:002008-12-20T17:28:14.484-08:00Guerra do Paraguai<div align="justify"><strong><span style="color:#666666;">1. HORÁCIO BELFORT DUARTE. </span></strong><span style="color:#666666;">Tenente. (<span style="font-size:78%;">2º neto do Mestre de Campo José Antonio Gomes e Sousa e de Dona Luzia Maria da Encarnação, Meus 6º Avós. 4º neto materno do Capitão Phillipe Marques da Silva e de Dona Rosa Maria do Espírito Santo, meus 8º Avós</span>) <strong>Dados Biográficos</strong>: </span><span style="color:#666666;">Nascido em 21 de Março de 1848, em São Luís. <strong>Árvore de Costados</strong>: Filho de Francisco de Paula Belfort Duarte e de Dona Maria Bárbara Gomes de Sousa. Neto paterno do Ministro Viriato Bandeira Duarte e de Dona Rosa de Viterbo Gomes da Silva Belfort. Neto materno do </span><span style="color:#666666;">Major Ignácio José Gomes de Sousa e de Dona Antonia Gertrudes de Brito Magalhães Cunha. Bisneto paterno do </span><span style="color:#999999;">Conselheiro Dr. Francisco de Paula Pereira Duarte e Dona Carlota Joaquina Belfort Leitão. Bisneto paterno de Manoel Gomes da Silva Belfort, Barão de Coroatá, e de Dona Joana Ubalda Pessoa. Bisneto materno do Mestre de Campo José Antonio Gomes de Sousa e de Dona Luiza Maria da Encarnação. </span><span style="color:#666666;"><strong>Distinções</strong>: Cavaleiro da Imperial Ordem de Cristo. Cavaleiro da Imperial Ordem da Rosa. <strong>Fato Histórico</strong>: Servindo na Marinha de Guerra, tomou parte na Guerra do Paraguai, falecendo de moléstia contraída na Campanha. <strong>Medalha: </strong>H.P. Medalha por serviços extraordinários prestados à Humanidade. <strong>Almanak: </strong>Em 1866, à Página 220, era Aspirante do 3º Ano, em Dezembro de 1865, aprovado. Em 1870, à Página 234, estava embarcado na Corveta Nictheroy.</div><div align="justify"></div><strong><blockquote><strong></strong></blockquote><div align="justify">2. ÁLVARO NUNES RIBEIRO BELFORT. </strong>Almirante.<strong> </strong>(<span style="font-size:78%;">3º neto do Mestre de Campo José Antonio Gomes de Sousa, meu 6º Avô, e sua 1ª mulher Dona Maria Micaela Cantanhede</span>) <strong>Dados Biográficos</strong>: Nascido em 5 de novembro de 1850. Batizado em 26 de Dezembro de 1850, no Oratório privado do Sítio Santa Bárbara, freguesia de São Miguel, no Itapicurú, sendo padrinhos o seu primo Tenente Coronel Raimundo Brito Gomes de Sousa e de Dona Ana Vicência Dias Vieira. Falecido em 2 de Setembro de 1901, no Rio de Janeiro. <strong>Árvore de Costados</strong>: Filho do Coronel José Nunes de Sousa Belfort e de Dona Maria Amália Ribeiro Belfort. Neto paterno do Coronel Antonio de Sales Nunes Belfort e de Dona Luiza Amália Gomes de Sousa. Neto materno do Alferes Raimundo Luiz Ribeiro e de Dona Jesuína Amália Nunes Belfort. Bisneto paterno do Alferes Joaquim Antonio Gomes de Sousa e de Dona Lourença Maria Freire. <strong>Distinções</strong>: Cavaleiro da Imperial Ordem de São Bento de Aviz. <strong>Fato Histórico</strong>: Lutou na Guerra do Paraguai tendo recebido a Medalha dos que combateram. <strong>Comandos</strong>: Comandante em Villegnaignon. Comandante da Corveta Nitheroy (<span style="font-size:85%;">Almanak de 1872, à Página 238</span>) <strong>Casamento</strong>: Casado, em São Luís em 8 de Maio de 1880, com Dona Margarida de Matos Melo. Com Geração.</div><div align="justify"></div><div align="justify"> </div><div align="justify"></span> </div>Anamaria Nunes Vieira Ferreirahttp://www.blogger.com/profile/18383047754944835727noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-6224528532352002754.post-6218660471629650312008-12-03T01:52:00.000-08:002008-12-05T18:18:13.171-08:00Golpe de 64<div align="center"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhAf7BXVNmP827owyST3_PQ6gzMwenmzVt3YEQf1eM8rY_csCi63cI1uumi-_NXHxHnms3wwcvO858MkH-BSGZKH4v8MwUIo9DtWe6kGKFiIyTHL8-HbCF0LfHpFDiWMS_BTQ4UOHCOQcA/s1600-h/Fernando+Belfort+Betlem+1977+General.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5275500380385839762" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 143px; CURSOR: hand; HEIGHT: 200px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhAf7BXVNmP827owyST3_PQ6gzMwenmzVt3YEQf1eM8rY_csCi63cI1uumi-_NXHxHnms3wwcvO858MkH-BSGZKH4v8MwUIo9DtWe6kGKFiIyTHL8-HbCF0LfHpFDiWMS_BTQ4UOHCOQcA/s200/Fernando+Belfort+Betlem+1977+General.jpg" border="0" /></a></div><div align="center"><span style="color:#660000;"><strong>FERNANDO BETLEM BELFORT</strong></span></div><div align="center"><span style="color:#660000;"><strong><blockquote><span style="color:#660000;"><strong></strong></span></blockquote>MINISTRO DO EXÉRCITO</strong></span> </div><div align="center"><span style="color:#660000;"><strong>EMBAIXADOR</strong></span></div><div align="center"><span style="color:#660000;"><strong><blockquote><span style="color:#660000;"><strong></strong></span></blockquote>Dados Biográficos<br /></strong>Nascido em 6 de Junho de 1914, no Rio de Janeiro.<br /><strong><blockquote><strong></strong></blockquote>Árvore de Costados</strong><br />Neto de Mário Bethlem e de Dona Regina Belfort Duarte. Bisneto materno de Viriato Belfort Duarte e de Dona Alma Dolores. Terceiro neto materno do Ministro Viriato Belfort Duarte e de Dona Rosa de Viterbo Gomes da Silva Belfort. Terceiro neto materno de Guilherme Michals e de Dona Guilhermina Michals. Quarto neto materno do Conselheiro Francisco de Paula Pereira Duarte e de Dona Carlota Joaquina Belfort Leitão. Quarto neto materno de Manoel Gomes da Silva Belfort, Barão de Coroatá, e de sua 1ª mulher Dona Joana Ubalda Pessoa. Quinto neto materno do Sargento Mor Manoel Pereira Duarte e de Dona Joana Jacintha Cláudia de Freitas. Quarto neto materno do Ouvidor Manoel Antonio Leitão Bandeira e de Dona Maria Joaquina Vieira Belfort. Quinto neto materno do Capitão Filippe Marques da Silva e de Dona Ignácia Maria Freire Belfort. Quinto neto materno de Antonio Rodrigues Pessoa e de Dona Ana Maria Rosa. Sexto neto materno de Antonio Gomes Leitão Bandeira e de Dona Joaquina Eugênia Mariana de Campos. Sexto neto materno do Cirurgião Mor Leonel Fernandes Vieira e de Dona Francisca Maria Belfort. Sexto neto materno do Sargento Mor Antonio Gomes de Sousa e de Dona Mariana das Neves. Sétimo neto materno de Lourenço Belfort e de Dona Anna Thereza Marques da Silva. Sétimo neto materno de Antonio de Sousa e de Dona Joana Gomes. Sétimo neto materno do Capitão Phillipe Marques da Silva e de Dona Rosa Maria do Espírito Santo.<br /><strong><blockquote><strong></strong></blockquote>Ministro do Exército</strong><br />Do Governo ditatorial de Ernesto Geisel.<br /><strong><blockquote><strong></strong></blockquote>Fato Histórico</strong><br />Era o Comandante do então III Exército – hoje Comando Militar do Sul – quando eclodiu a crise que culminou com a demissão do General Silvio Frota, em 12 de Outubro de 1977. Foi convidado para substituí-lo permanecendo no cargo até o final do governo.<br /></span><span style="color:#660000;"><span style="font-size:85%;"><blockquote><span style="color:#660000;"><span style="font-size:85%;"></span></span></blockquote>Wikipedia<br /></span><strong><blockquote><strong></strong></blockquote>Diplomata</strong><br />Foi Embaixador.<br /><strong><blockquote><strong></strong></blockquote>Parentes</strong><br />Era primo do General Hugo Betlem.<br />É possível que fosse pai ou irmão da Dra. Maria Luísa Belfort Betlem.</span></div><div align="center"><span style="color:#660000;"></span></div><div align="right"><span style="color:#660000;"><blockquote><span style="color:#660000;"></span></blockquote><span style="font-size:85%;">Fonte</span></span></div><div align="right"><span style="color:#660000;"><blockquote><span style="font-size:85%;color:#660000;"></span></blockquote><span style="font-size:85%;">Árvore de Costados dos Gomes de Sousa</span></span></div><div align="right"><strong><span style="font-size:85%;color:#660000;">Helen Gohan Shalders</span></strong></div><div align="right"><span style="color:#660000;"><blockquote><span style="font-size:85%;color:#660000;"></span></blockquote><span style="font-size:85%;">Casa dos Belfort</span></span></div><div align="right"><strong><span style="font-size:85%;color:#660000;">John Wilson da Costa</span></strong></div><div align="right"><span style="color:#660000;"><blockquote><span style="font-size:85%;color:#660000;"></span></blockquote><span style="font-size:85%;">Pesquisa</span></span></div><div align="right"><strong><span style="font-size:85%;color:#660000;">Anamaria Nunes</span></strong></div><div align="center"><br /></div><div align="center"><span style="color:#660000;"></span></div><div align="center"><br /></div><div align="center"><span style="color:#660000;"></span></div><div align="center"><br /></div>Anamaria Nunes Vieira Ferreirahttp://www.blogger.com/profile/18383047754944835727noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6224528532352002754.post-20167200493321508732008-11-29T15:04:00.000-08:002011-07-05T01:18:44.372-07:00Republicanos Históricos<div align="center"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjIkMuTQo0xMFfYZ2WSNv6if0QJ5xn_w70-cCjxScTe9E7NC2hNwVcTgNA1aaModwZG4xAW_bWitfm6fnJPEBbXzKQY3BtXLFEIMga4VeUmoh9CYpnHlRund0wWAOW6vCqpCoOY4wBds-Y/s1600-h/Irmãos+Vieira+Ferreira.jpg"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5274615210486167506" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjIkMuTQo0xMFfYZ2WSNv6if0QJ5xn_w70-cCjxScTe9E7NC2hNwVcTgNA1aaModwZG4xAW_bWitfm6fnJPEBbXzKQY3BtXLFEIMga4VeUmoh9CYpnHlRund0wWAOW6vCqpCoOY4wBds-Y/s200/Irm%C3%A3os+Vieira+Ferreira.jpg" style="cursor: hand; display: block; height: 200px; margin: 0px auto 10px; text-align: center; width: 146px;" /></a> <span style="color: #999999;">OS VIEIRA FERREIRA E A REPÚBLICA</span><br />
<div align="center"><span style="color: #999999;"></span></div><blockquote><span style="color: #999999;"></span></blockquote><div align="center"><span style="color: #999999;">Miguel Vieira Ferreira</span></div><div align="center"><span style="color: #999999;">Luis Vieira Ferreira</span></div><div align="center"><span style="color: #999999;"></span></div><div align="center"><blockquote><span style="color: #999999;"></span></blockquote><span style="color: #999999;">A primeira vez que ouvi falar nos dois irmãos maranhenses que foram Republicanos Históricos foi em casa do saudoso acadêmico Francisco de Assis Barbosa, que me disse então que eu devia me orgulhar de ser da mesma família. À época, eu não fazia idéia de que fossem eles irmãos de meu 3º Avô, Tenente Coronel Joaquim Vieira Ferreira, fundador de Azambuja e Urussanga, e responsável pela implantação das primeiras linhas férreas da Estação de Ferro Dom Pedro II, ele um Monarquista convicto, e por isso mesmo sempre preterido nas promoções nos novos tempos. </span></div><div align="center"><span style="color: #999999;"></span><br />
<blockquote><span style="color: #999999;"></span></blockquote>O Coronel Luis Vieira Ferreira, herói na Guerra do Paraguai, e Miguel Vieira Ferreira, fundador da 1ª Igreja Evangélica no Brasil, inspirados pelos pensamentos rebeldes de seu pai, Tenente Coronel Fernando Luis Ferreira, foram signatários do Manifesto Republicano, fundadores do 1º Clube Republicano do Rio de Janeiro e dois dos cinco primeiros redatores do Jornal A República. </div><div align="center"><span style="color: #999999;"></span><br />
<blockquote><span style="color: #999999;"></span></blockquote>Segundo o General Antonio Vieira Ferreira o verdadeiro autor do Manisfesto seria Miguel e não Quintino Bocaiúva, mas tal teoria carece de prova documental. Talvez não passe de um arroubo de orgulho familiar. </div><div align="center"><span style="color: #999999;"></span> <br />
<blockquote><span style="color: #999999;"></span></blockquote>SOARES DE MEIRELLES</div><blockquote></blockquote><blockquote><span style="color: #999999;"></span></blockquote><div align="center"><span style="color: #999999;"><strong>Pedro Rodrigues Soares de Meirelles</strong></span></div><div align="center"><span style="color: #999999;"></span></div><div align="center"><span style="color: #999999;">Também signatário do Manifesto e um dos cinco redatores do Jornal A República encontramos Pedro Rodrigues Soares de Meirelles, Promotor de Justica e Escritor, filho do Médico Homeopata e Conselheiro do Império, Dr. Saturnino Soares de Meirelles, e neto do Ministro e Conselheiro do Império Joaquim Cândido Soares de Meirelles. </span><span style="color: #ffcc00;"><br />
</span><span style="color: #999999;"></span><br />
<blockquote><span style="color: #999999;"></span></blockquote>Um dos nossos 5ºs avós paternos foi o Padre Mestre João Baptista Soares de Meirelles, irmão do Médico Manuel Soares de Meirelles, ambos filhos do Dr. Luis Soares de Meirelles e de Dona Ana Maria Caldeira. </div><div align="center"><span style="color: #999999;"></span> <br />
<blockquote><span style="color: #999999;"></span></blockquote>O Padre Mestre era, portanto, tio de Joaquim Cândido, tio avô do Dr. Saturnino e tio bisavô de Pedro Rodrigues Soares de Meirelles.</div><br />
<div align="right"><span style="color: #999999; font-size: 85%;">Pesquisa</span></div><div align="right"><strong><span style="color: #999999; font-size: 85%;">Anamaria Nunes</span></strong></div><div align="right"><strong><span style="color: #999999; font-size: 85%;"></span></strong></div><div align="right"></div></div>Anamaria Nunes Vieira Ferreirahttp://www.blogger.com/profile/18383047754944835727noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-6224528532352002754.post-36063308197615720222008-11-28T21:48:00.000-08:002008-12-02T00:58:12.481-08:00A Guerra dos Três Bês<div align="center"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhqtoN68E0Hxi-XCEU3cgWhYmC4NaoiWh0V-HVMGBE5_wyk8IpvmqKtq0IQPGGxjjfGQPNCvs2T85im931_XzLhsiBgtA3MhvMUWVuhnB13j5yjhZtJKNWtahv6YCjpXAZF6TzqXv5AEuY/s1600-h/Solar+2.gif"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5274616313687740690" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 127px; CURSOR: hand; HEIGHT: 178px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhqtoN68E0Hxi-XCEU3cgWhYmC4NaoiWh0V-HVMGBE5_wyk8IpvmqKtq0IQPGGxjjfGQPNCvs2T85im931_XzLhsiBgtA3MhvMUWVuhnB13j5yjhZtJKNWtahv6YCjpXAZF6TzqXv5AEuY/s200/Solar+2.gif" border="0" /></a><strong><span style="color:#ffcc99;"> </span></strong><span style="font-size:85%;"><span style="color:#ffcc99;"><strong>AS FORTUNAS DA ELITE MARANHENSE</strong></span></span></div><div align="center"><span style="font-size:85%;"><span style="color:#ffcc99;"><blockquote><span style="font-size:85%;"><span style="color:#ffcc99;"></span></span></blockquote>Os Belfort e os Gomes de Sousa, famílias já importantes na segunda metade do século XVIII, enriqueceram com a inserção econômica da região. Para tanto, as alianças matrimoniais foram peça chave. Citamos apenas um exemplo: uma das netas de Antônio Gomes de Sousa casou-se com Luís Antônio, filho de José Vieira da Silva, administrador por dezesseis anos da Companhia Monopolista de Comércio do Grão-Pará e Maranhão. Constatou-se que a aliança da parentela Belfort- Gomes de Sousa com os Vieira da Silva foi fundamental para prosperidade econômica do grupo.</span></span> <div align="center"></div><div align="center"><blockquote></blockquote><span style="font-size:85%;color:#ffcc99;"><strong>“</strong></span><span style="font-size:85%;color:#ffcc99;"><strong>Estrangeiros” fazem fortuna no Maranhão Pombalino"<br />Antonia da Silva Mota<br />Profa. Adjunta do Depto de História – UFMA<br /></strong></span><span style="color:#996633;"><strong><blockquote><span style="color:#996633;"><strong></strong></span></blockquote>Do mesmo modo que as famílias Belfort, Gomes de Sousa e Vieira da Silva se uniram </strong></span><span style="color:#996633;"><strong>- e aqui incluo a família Ferreira - pelo casamento para a prosperidade, a divisão política também foi uma constante, sobretudo na Guerra da Independência quando as famílias "estrangeiras" e as "nacionais" se enfrentaram. </strong></span></div><div align="center"><strong><span style="color:#996633;"></span></strong></div><div align="center"><span style="font-size:85%;color:#996633;"><blockquote><span style="font-size:85%;color:#996633;"></span></blockquote><span style="color:#ffcc99;">Uma maior participação da elite nacional constratava, no entando, com a presença maciça de uma burocracia portuguesa secular, detentora dos melhores cargos adminitrativos da colônia e diretamente ligada à metrópole. Por outro lado, em meio à organização do Estado existiu ainda uma estruturação da elite brasileira (Janotti, 1987) buscando defender seus interesses em meio às conquistas concretas dos grupos portugueses.</span></span></div><div align="center"><span style="font-size:85%;color:#ffcc99;"></span></div><div align="center"><span style="font-size:85%;color:#ffcc99;"><blockquote><span style="font-size:85%;color:#ffcc99;"></span></blockquote>(...) A elite maranhense configurava-se dentro de uma divisão de poderes, que incluía os grupos portugueses, detentores dos melhores cargos administrativos, e os nacionais, geralmente voltados para negócios da lavoura de exportação (Gaioso, 1970) </span></div><br /><div align="center"><span style="font-size:85%;color:#ffcc99;"></span></div><div align="center"><blockquote><span style="font-size:85%;color:#ffcc99;"></span></blockquote><span style="font-size:85%;color:#ffcc99;"><strong>Poder e Família no Maranhão nos Primeiros Decênios do Século XIX</strong></span></div><div align="center"><span style="font-size:85%;color:#ffcc99;"><strong>Edyene Moraes dos Santos</strong></span></div><div align="center"><span style="font-size:85%;color:#ffcccc;"></span></div><div align="center"><strong><span style="color:#996633;"><blockquote><strong><span style="color:#996633;"></span></strong></blockquote>Fazer parte de uma Família da Elite era o mesmo que está no centro do Poder. </span></strong></div><div align="center"><span style="color:#996633;"></span></div><div align="center"><span style="font-size:85%;color:#996633;"><blockquote><span style="font-size:85%;color:#996633;"></span></blockquote><span style="color:#ffcc99;">A força política da parentela fica bem evidente quando do processo de Independência no Maranhão, onde ela se fez presente em todos os movimentos ocorridos. O primeiro governo independente do Maranhão, composto em meio a uma acirrada disputa política, acusa os nomes de José Joaquim Vieira Belfort, Lourenço de Castro Belfort, Antônio Raimundo Belfort Pereira de Burgos, Fábio Gomes da Silva Belfort, José Félix Pereira de Burgos, todos eles netos do irlandês e primos entre si. A Junta de governo compunha-se ainda de Miguel Inácio Freire e Bruce, família de origem escocesa, e Antônio Raimundo Lamagnère Galvão, parente por afinidade dos Belfort, sobrinho de Pedro Miguel Lamagnère.<br /></span></span><span style="font-size:85%;color:#ffcc99;"><blockquote><span style="font-size:85%;color:#ffcc99;"></span></blockquote>O domínio da parentela Belfort-Gomes de Sousa-Vieira da Silva era tamanho nas lutas de Independência, que uma das revoltas, encabeçada pelo comandante da guarnição da vila de Rosário, localizada nas proximidades de São Luís, tinha por “objetivo tirar do governo de uma vez por todas, os Burgos, Bruces e Belforts. Estas escaramuças ficaram conhecidas no Maranhão como a Guerra dos três Bês”. (MEIRELES, 1980, p. 244)</span></div><div align="center"><span style="color:#ffcccc;"></span></div><div align="center"><span style="color:#ffcccc;"></span></div><div align="center"><strong><span style="color:#996633;"><blockquote><strong><span style="color:#ffcccc;"></span></strong></blockquote>A Guerra dos Três Bês foi protagonizada pela descendência de </span><span style="color:#996633;">meus 8º Avós, Capitão Phillipe Marques da Silva e Dona Rosa Maria do Espírito Santo.</span></strong></div><div align="center"><span style="color:#996633;"></span></div><div align="center"><span style="color:#996633;"><strong></strong></span></div><div align="center"><span style="color:#996633;"><strong><blockquote><span style="color:#996633;"><strong></strong></span></blockquote>Pelos Burgos e Belfort</strong></span></div><div align="center"><span style="color:#996633;"><blockquote><span style="color:#996633;"></span></blockquote>Lutaram os netos e genros de </span><span style="color:#996633;">Dona Anna Thereza Marques da Silva, Matriarca da Familia Belfort, e os n</span><span style="color:#996633;">etos de sua irmã Dona Mariana das Neves, Matriarca dos Gomes de Sousa. </span></div><div align="center"><span style="color:#996633;"></span></div><div align="center"><span style="color:#996633;"><strong></strong></span></div><div align="center"><span style="color:#996633;"><strong><blockquote><span style="color:#996633;"><strong></strong></span></blockquote>Pelos Bruce</strong></span></div><div align="center"><span style="color:#996633;"><blockquote><span style="color:#996633;"></span></blockquote>O </span><span style="color:#996633;">genro da outra irmã, Dona Maria Theresa de Jesus Marques, </span></div><div align="center"><span style="color:#996633;">Matriarca da Família Bruce.</span></div><div align="center"><span style="color:#996633;"></span></div><div align="center"><span style="color:#996633;"><strong><blockquote><span style="color:#996633;"><strong></strong></span></blockquote>Não devem ter sido tempos bons para nossos outros avós maranhenses porque nessa luta também estiveram presentes os Ferreira de Assunção Parga, os Gomes de Sousa e os </strong></span><span style="color:#996633;"><strong>Vieira da Silva. </strong></span></div><div align="center"><span style="color:#996633;"><strong></strong></span></div><div align="center"><span style="color:#996633;"><strong></strong></span></div><div align="center"><span style="color:#996633;"><blockquote><span style="color:#996633;"><strong></strong></span></blockquote><strong>1. JOSÉ FÉLIX PEREIRA DE BURGOS</strong></span></div><div align="center"><span style="color:#996633;">Genro de Anna Theresa Marques da Silva e </span></div><div align="center"><span style="color:#996633;">Lourenço Belfort</span></div><div align="center"><span style="color:#996633;"></span></div><div align="center"><span style="color:#996633;"><strong><blockquote><span style="color:#996633;"><strong></strong></span></blockquote>2. LOURENÇO DE CASTRO BELFORT</strong></span></div><div align="center"><span style="font-size:85%;color:#ffcc99;">Tenente. </span></div><div align="center"><span style="font-size:85%;color:#ffcc99;"></span></div><div align="center"><strong><span style="font-size:85%;color:#ffcc99;"><blockquote><strong><span style="font-size:85%;color:#ffcc99;"></span></strong></blockquote>Árvore de Costados</span></strong></div><div align="center"><span style="font-size:85%;color:#ffcc99;">Filho do Sargento Mor Bernardino Pereira de Castro e de Dona Roza Maria Belfort. Neto paterno de Gaspar Pereira de Castro e Souza e de Dona Juliana Pereira Rodrigues. Neto materno de Lourenço Belfort e de Dona Anna Thereza Marques da Silva.<br /><br /><strong>Fato Histórico</strong><br />Participou ativamente da Guerra dos Três Bês, fazendo parte na nova Junta Governativa Provisória, instalada em 20 de Julho de 1823, ao lado dos seus parentes Coronel José Joaquim Vieira Belfort, Antonio Raimundo Pereira de Burgos, Fábio Gomes da Silva Belfort e José Félix Pereira de Burgos, eleitos pelo Itapecuru.<br /><br /><strong>Dívida Activa</strong><br />No Almanak de 1828, do Ministério da Fazenda, à Página S2-21, é citado como devedor de “Dívidas Activas da Junta da Fazenda da Província do Maranhão até o dia 31 Dezembro de 1827”: Ao lado de Antonio José de Souza, tendo como origem da dívida “subsídio nacional” no valor de 24:373$333. Sozinho, tendo como origem da dívida “meia siza dos escravos ladinos” no valor de 16:947$227.<br /><br /></span><span style="color:#ffcc99;"><span style="font-size:85%;"><strong>Casamento<br /></strong>Casou-se com Dona Francisca Inácia, nascida em São Luís do Maranhão, 30 de Novembro de 1790, filha de Ricardo Belfort e de sua 2ª esposa, Dona Maria Isabel de Paula, neta de Lourenço Belfort. Com Geração. </span></span></div><br /><div align="center"><span style="color:#996633;"></span></div><div align="center"><span style="color:#996633;"><strong><blockquote><span style="color:#996633;"><strong></strong></span></blockquote>3. MIGUEL INÁCIO DOS SANTOS FREIRE BRUCE</strong></span></div><div align="center"><span style="color:#996633;">1º Presidente Constitucional da Província do Maranhão</span></div><div align="center"><span style="color:#996633;">Nomeado em 1824.</span></div><div align="center"><strong><span style="font-size:85%;color:#ffcc99;"><blockquote><strong><span style="font-size:85%;color:#ffcc99;"></span></strong></blockquote>Dados Biográficos</span></strong></div><div align="center"><span style="font-size:85%;color:#ffcc99;">Natural de São Luís.</span></div><div align="center"><span style="font-size:85%;color:#ffcc99;">Falecido em 26 de Julho de 1826. </span></div><div align="center"><strong><span style="font-size:85%;color:#ffcc99;"><blockquote><strong><span style="font-size:85%;color:#ffcc99;"></span></strong></blockquote>Árvore de Costados</span></strong></div><div align="center"><span style="font-size:85%;color:#ffcc99;">Filho do Dr. José dos Santos Freire e de Dona Sara Maria Bruce.</span></div><div align="center"><strong><span style="font-size:85%;color:#ffcc99;"><blockquote><strong><span style="font-size:85%;color:#ffcc99;"></span></strong></blockquote>Fato Histórico</span></strong></div><div align="center"><span style="font-size:85%;color:#ffcc99;">Guerra dos Três Bês<br /></span><span style="font-size:85%;color:#ffcc99;"><blockquote><span style="font-size:85%;color:#ffcc99;"></span></blockquote>19 de abril – Retorna a São Luís o Tenente-Coronel José Felix Pereira de Burgos, agora nomeado Comandante das Armas por decreto imperial, disposto a tomar desforra dos que participaram de sua deposição.<br />Com o decorrer do tempo e as arbitrariedades de Burgos, formaram-se os partidos: Bruces e Belforts contra Burgos, este acusando os outros de articular com os pernambucanos a implantação da República; aqueles de que Burgos, juntamente com o Bispo e o Arcippreste Luz e Sá, patrocinavam a causa portuguesa, sonhando com a restauração do domínio lusitano.<br /><blockquote></blockquote>O interior revolta-se com a anarquia reinante na capital, na chamada “Revolução de 1824”: Salvador de Oliveira, em Rosário, intitula-se “Comandante da Força Armada contra o Despotismo”, e manda ocupar o forte de Vera Cruz (Calvário); o Comandante de Peris estabelece-se na Estiva e o Icatu é ocupado pelo Sargento Valério de Souza; em Caxias o Capitão Clemente José da Costa manda de volta a São Luís o novo comandante da Tropa de Linha, o capitão Francisco Antônio da Costa Barradas, objetivando o movimento tirar de vez do governo Burgos, Bruces e Belforts.<br /></span><span style="font-size:85%;color:#ffcc99;"><blockquote><span style="font-size:85%;color:#ffcc99;"></span></blockquote>Historia do Maranhão.Net<br />Índice dos Anais da Biblioteca Nacional<br />70 – 1950 - Página 103<br />Catálogo de Manuscritos sobre o Maranhão</span></div></div><div align="center"><strong><span style="font-size:85%;color:#ffcc99;"><blockquote><strong><span style="font-size:85%;color:#ffcc99;"></span></strong></blockquote>Casamento</span></strong></div><div align="center"><span style="font-size:85%;color:#ffcc99;">Casado, em 16 de Abril de 1796, em São Luís, com Dona Isabel Rita de Jesus Ferreira da Costa, filha de Vicente Ferreira da Costa e de Dona Maria Thereza de Jesus Marques.</span></div><div align="center"><span style="font-size:85%;color:#ffcc99;">Com Geração.</span></div><div align="center"><span style="color:#996633;"><strong><blockquote><span style="color:#996633;"><strong></strong></span></blockquote>4. JOSÉ JOAQUIM VIEIRA BELFORT</strong></span></div><div align="center"><span style="font-size:85%;color:#ffcc99;"><span style="font-size:100%;color:#663300;">Coronel </span><br /><br /></span><span style="color:#ffcc99;"><span style="font-size:85%;"><strong>Dados Biográficos<br /></strong>Nascido em 4 de Março de 1770. Falecido em 28 de Setembro de 1838.<br /><br /><strong>Árvore de Costados</strong><br />Filho do Cirurgião Mor Leonel Fernandes Vieira e de Dona Francisca Maria Belfort. Neto materno de Lourenço Belfort e de Dona Anna Thereza Marques da Silva.<br /><br /><strong>Fato Histórico</strong><br />Participou ativamente da famosa Guerra dos Três Bes, fazendo parte da nova Junta Governativa e Provisória Constitucional, instalada em 20 de Julho de 1823, ao lado de seus parentes Lourenço de Castro Belfort, Antonio Raimundo Belfort Pereira de Burgos, Fábio Gomes da Silva Belfort e José Felix Pereira de Burgos.<br /><br /><strong>Casamento</strong><br />Casado, em 31 de Agosto de 1811, com sua prima, Dona Maria Tereza Teixeira, nascida em 1790, em Alcântara, e falecida depois de 1833, filha de Caetano José Teixeira e de Dona Rosa Maria Serra. Com Geração.</span></span></div><div align="center"><span style="font-size:85%;color:#ffcc99;"></span></div><div align="center"><span style="color:#996633;"><strong><blockquote><strong><span style="font-size:85%;color:#ffcc99;"></span></strong></blockquote>5. FÁBIO GOMES DA SILVA BELFORT</strong></span></div><div align="center">Comendador</div><div align="center"><strong><span style="font-size:85%;color:#ffcc99;"><blockquote><strong><span style="font-size:85%;color:#ffcc99;"></span></strong></blockquote>Dados Biográficos</span></strong></div><div align="center"><span style="font-size:85%;color:#ffcc99;">Nascido em São Luis.</span></div><div align="center"><strong><span style="font-size:85%;color:#ffcc99;"><blockquote><strong><span style="font-size:85%;color:#ffcc99;"></span></strong></blockquote>Árvore de Costados</span></strong></div><div align="center"><span style="font-size:85%;color:#ffcc99;">Filho de Filipe Marques da Silva e de Dona Ignácia Maria Freire Belfort. Neto paterno do Sargento Mor Antonio Gomes de Sousa e de Dona Mariana das Neves. Neto materno de Cirurgião Mor Joaquim da Serra Freire e de Dona Maria Magdalena Belfort. Bisneto paterno de Antonio de Sousa e de Dona Joana Gomes. Bisneto paterno do Capitão Phillipe Marques da Silva e de Dona Rosa Maria do Espírito Santo. Bisneto materno de Lourenço Belfort e sua 1ª mulher Dona Isabel de Andrade. Terceiro neto paterno de João Francisco da Silva e de Dona Mariana das Neves. Terceiro neto paterno de Antonio da Silva Carvalho e de Dona Ignácia da Silva Mello.<br /><strong><blockquote><strong></strong></blockquote>Foro de Fidalgo</strong><br />Escudeiro e Cavaleiro Fidalgo da Casa Real por Mercê de 20 de Outubro de 1804.<br /><strong><blockquote><strong></strong></blockquote>Fato Histórico</strong><br /> Eleito, em 20 de Julho de 1823, Membro da nova Junta Governativa e Provisória Constitucional do Maranhão, por Itapecuru.<br />18 de outubro 1822 – A vila de São João da Parnaíba torna-se independente. A rebelião se estende por todo o interior obrigando a Junta a urgentes providências, ora em exaltadas proclamações prevenindo os maranhenses contra a enganosa demagogia dos que desejavam arrastar-nos à ruína, e enaltecendo a vantagem de continuarmos na comunhão lusitana; ora pedindo à Lisboa soldados e recursos para a defesa; ora enviando tropas para Carnaubeira (defronte de Parnaíba) e para o Brejo e nomeando o Tenente-Coronel Manuel e Souza Pinto de Magalhães Comandante-em-Chefe das forças reais, com quartel-general em Caxias. Nem a prisão do chefe rebelde, Leonardo de Carvalho Branco, nem a vitória do Governador-das-Armas, Major José da Cunha Fidié, no Jenipapo, a 13 de fevereiro de 1823, conseguiram tranqüilizar a Junta, pois a todo momento chegavam-lhe notícias más: os independentes do Piauí uniam-se aos maranhenses e todo o Itapecuru levantara-se em guerrilhas aos gritos de mata marinheiro! Sucessivamente S. Bernardo, Brejo, Pastos Bons, São José dos Matões, Manga do Iguará, Caxias e Rosário caíam em poder dos independentes sob as ordens de Fernando Mendes de Almeida, Domingos da Silva, o “Matruá”, Francisco Gonçalves Meireles, João Ferreira do Couto, José Dias de Matos, Sisnando José de Magalhães, Joaquim de Carvalho, João Ferreira do Couto, Domingos da Silva, todos ao comando geral de Salvador Cardoso de Oliveira, o verdadeiro herói de nossa emancipação. No entanto, tanto na organização da Junta Expedicionária no Itapecuru (20 de Julho), como na constituição do novo governo não houve lugar para Salvador de Oliveira! Formaram na primeira: o Brigadeiro José Pereira Filgueiras, Comandante do Exército Auxiliador; Manuel de Souza Martins, Presidente da Junta do Piauí, Coronel Joaquim de Martins, Governador-das-Armas do Piauí, Tristão Gonçalves Pereira de Alencar, da Junta do Ceará e Luís Pedro de Melo; participaram do segundo: o Governador-das-Armas João Felix Pereira de Burgos, Padre Pedro Antônio Pereira Pinto do Lago, Antônio Joaquim Lamagnere Galvão, Fábio Gomes da Silva Belfort e Antônio Raimundo Belfort Pereira de Burgos. Mas, Salvador de Oliveira era esquecido! ele que, modesto negociante de gado no interior de Caxias, tivera sob suas ordens 2.000 sertanejos, voluntários armados de lazarinas, facões, chuços e lanças, e de vitória em vitória chegara às portas da Capital, sem patente de Milícias, Ordenanças ou Pedestres, ele que”conquistara seus galões de Alferes por sua bravura e por seu patriotismo”!<br /><blockquote></blockquote>20 de Julho de 1823 - Instala-se a nova Junta Governativa e Provisória Constitucional composta de: Presidente: Advogado Provisionado Miguel Inácio dos Santos Freire e Bruce; Membros: Lourenço de Castro Belfort, Coronel José Joaquim Vieira Belfort, eleitos pela Capital, e o Padre Pedro Antônio Pereira Pinto do Lago, secretário; Antônio Joaquim Lamagnere Galvão, Antônio Raimundo Belfort Pereira de Burgos, Fábio Gomes da Silva Belfort, e José Felix Pereira de Burgos, eleitos pelo Itapecuru. Para Salvador de Oliveira não houve lugar!<br /><blockquote></blockquote>13 de agosto 1823– Eleição da primeira Câmara Independente de São Luís, constituída de: Capitão-mor Rodrigo Salgado de Sá e Moscoso, presidente; Capitão Manuel Bernardes Lamagnere, José Tavares da Silva, Dr. Joaquim Vieira da Silva e Souza, Dr, Francisco Corrêa Leal, Tenente-Coronel Raimundo Ferreira de Assunção Parga e Antônio José Guilhon, vereadores, e Manuel Raimundo Corrêa de Faria, procurador.<br /><blockquote></blockquote>História do Maranhão na Internet<br /><strong><blockquote><strong></strong></blockquote>Casamento</strong><br />Casado, em 2 de Junho de 1816, com Dona Olímpia Amália de Macedo, filha de Roberto Joaquim de Macedo e Dona Francisca Maria Freire de Macedo, em Oratório da Fazenda de Dona Inácia Maria Freire Marques, na Freguezia de Nossa Senhora do Rosário do Itapícurú.</span></div><div align="center"><span style="font-size:85%;color:#ffcc99;">Com Geração.</span></div><div align="center"><span style="color:#996633;"><strong><blockquote><span style="color:#996633;"><strong></strong></span></blockquote>6. JOAQUIM ANTONIO VIEIRA BELFORT</strong></span></div><div align="center"><span style="color:#996633;">Neto de Dona Anna Theresa Marques da Silva e </span></div><div align="center"><span style="color:#996633;">Lourenço Belfort</span></div><div align="center"><span style="color:#996633;"></span></div><div align="center"><span style="color:#996633;"><strong><blockquote><span style="color:#996633;"><strong></strong></span></blockquote>7. SEBASTIAM GOMES DA SILVA BELFORT</strong></span></div><div align="center"><span style="color:#996633;">Neto de Antonio Gomes de Sousa e de </span></div><div align="center"><span style="color:#996633;">Dona Mariana das Neves</span></div><div align="center"><br /></div><div align="center"><span style="color:#996633;"></span></div><div align="center"><span style="color:#996633;"><strong><blockquote><span style="color:#996633;"><strong></strong></span></blockquote>8. FELIPE DE BARROS E VASCONCELLOS</strong></span></div><div align="center"><span style="color:#996633;">Genro de José Vieira da Silva e de Dona </span></div><div align="center"><span style="color:#996633;">Anna Maria da Assunção.</span></div><div align="center"><br /></div><div align="center"><span style="color:#996633;"></span></div><div align="center"><span style="color:#996633;"><strong><blockquote><span style="color:#996633;"><strong></strong></span></blockquote>9. JOÃO FRANCISCO LEAL</strong></span></div><div align="center"><span style="color:#996633;">Genro de Francisca Maria Belfort, </span></div><div align="center"><span style="color:#996633;">filha de Dona Anna Thereza Marques da Silva e Lourenço Belfort.</span></div><div align="center"><span style="color:#996633;"></span></div><div align="center"><span style="color:#996633;"><strong><blockquote><span style="color:#996633;"><strong></strong></span></blockquote>10. ANTONIO NUNES DE SALES BELFORT</strong></span></div><div align="center"><span style="color:#996633;">Descendente de Lourenço Belfort</span></div><div align="center"><span style="color:#996633;"></span></div><div align="center"><span style="color:#996633;"><strong><blockquote><span style="color:#996633;"><strong></strong></span></blockquote>11. RODRIGO SALGADO DE SÁ E MOSCOSO</strong></span></div><div align="center"><span style="color:#996633;">Genro de José Antonio Gomes de Sousa e de</span></div><div align="center"><span style="color:#996633;">Dona Luiza Maria da Encarnação</span></div><div align="center"><span style="color:#996633;"></span></div><div align="center"><span style="color:#996633;"><strong><blockquote><span style="color:#996633;"><strong></strong></span></blockquote>12. JOAQUIM VIEIRA DA SILVA E SOUSA</strong></span></div><div align="center"><span style="color:#996633;">Filho de Luis Vieira da Silva e de </span></div><div align="center"><span style="color:#996633;">Dona Maria Clara Gomes de Sousa</span></div><div align="center"><span style="color:#996633;"></span></div><div align="center"><span style="color:#996633;"><strong><blockquote><span style="color:#996633;"><strong></strong></span></blockquote>13. ANTONIO JOSÉ DE GUILHON</strong></span></div><div align="center"><span style="color:#996633;">Cunhado de Henriqueta Cândida Ferreira, </span></div><div align="center"><span style="color:#996633;">filha de Miguel Ignácio Ferreira e de Dona Catharina de Senna Freire de Mendonça.</span></div><div align="center"><span style="color:#996633;"></span></div><div align="center"><span style="color:#996633;"><strong><blockquote><span style="color:#996633;"><strong></strong></span></blockquote>14. RAIMUNDO FERREIRA DE ASSUNÇÃO PARGA</strong></span></div><div align="center"><span style="color:#996633;">Filho de Alexandre Ferreira da Cruz e </span></div><div align="center"><span style="color:#996633;">Mariana Clara de São José de Assunção Parga</span></div><div align="center"><span style="color:#996633;"></span></div><div align="center"><span style="color:#996633;"><strong><blockquote><span style="color:#996633;"><strong></strong></span></blockquote>15. MIGUEL IGNÁCIO FERREIRA</strong></span></div><div align="center"><span style="color:#996633;">Meu 5º Avô</span></div><div align="center"><br /></div><div align="center"><span style="color:#996633;"></span></div><div align="center"><span style="color:#996633;"><strong><blockquote><span style="color:#996633;"><strong></strong></span></blockquote>16. FERNANDO LUIS FERREIRA</strong></span></div><div align="center"><span style="color:#996633;">Meu 4º Avô</span></div><div align="center"><span style="color:#996633;"></span></div><div align="center"><span style="color:#996633;"><strong></strong></span></div><div align="center"><span style="color:#996633;"><strong><blockquote><span style="color:#996633;"><strong></strong></span></blockquote>17. MANOEL DE SOUZA PINTO</strong></span></div><div align="center"><span style="color:#996633;">Genro de Lourenço de Castro Belfort</span></div><div align="center"><br /></div><div align="center"><span style="color:#996633;"></span></div><div align="center"><span style="color:#996633;"></span></div><div align="center"><span style="color:#996633;"></span></div><div align="center"><br /></div><div align="center"><span style="color:#996633;"></span></div><div align="center"><br /></div><div align="center"><span style="color:#996633;"></span></div><div align="center"><br /></div><div align="center"><span style="color:#996633;"></span></div><div align="center"><br /></div><div align="center"><span style="color:#996633;"></span></div><div align="center"><br /></div><div align="center"><span style="color:#996633;"></span></div>Anamaria Nunes Vieira Ferreirahttp://www.blogger.com/profile/18383047754944835727noreply@blogger.com0